sexta-feira, 10 de junho de 2011

Síndrome de Down

A síndrome de Down é a forma mais freqüente de retardo mental causada por uma aberração cromossômica microscopicamente demonstrável. É caracterizada por história natural e aspectos fenotípicos bem definidos. É causada pela ocorrência de três (trissomia) cromossomos 21, na sua totalidade ou de uma porção fundamental dele.

Algumas das características físicas das crianças com síndrome de Down são:

achatamento da parte de trás da cabeça,
inclinação das fendas palpebrais,
pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos,
língua proeminente,
ponte nasal achatada,
orelhas ligeiramente menores,
boca pequena,
tônus muscular diminuído,
ligamentos soltos,
mãos e pés pequenos,
pele na nuca em excesso

Gente é tão fofo ne? olha uma criança linda não sei como tem gente que tem preconceito com crianças com síndrome de Down elas são igual agente só precisa de mais alguns cuidados especiais!!!

Ter um sorriso saudável

A higiene bucal e os cuidados com a dentição garantem bem-estar para todo o organismo e conseqüentemente um lindo sorriso. Veja como você pode com apenas alguns cuidados manter seus dentes resistentes e levantar a auto-estima.


“Temos que evitar os açúcares, incluindo doces e refrigerantes e também evitar a ingestão freqüente de alimentos altamente ácidos e bebidas energéticas que podem levar a erosão dos dentes. Não fumar e não adquirir hábito de morder caneta, roer unha, entre outros, também ajudam a preservar a beleza dos dentes”


Para quem já está com os dentes comprometidos por manchas, cáries ou outros problemas, o mercado oferece uma gama de tratamentos clareadores e de renovação dentária. Mas vale a pena ser cuidadoso e prevenir os problemas, para que não se tornem mais complexos. Saiba como:


  •   O ideal é você ter o acompanhamento de um dentista para manutenção e limpezas periódicas;
   


  • A escovação deve ser feita sempre após as refeições e com escova macia, com creme dental contendo flúor;




  • Use diariamente o fio dental entre os dentes;


  • Escovar a língua é fundamental para evitar o acúmulo de bactérias na região. Existe no mercado um aparelhinho chamado: “raspador de língua”.



  • Use substâncias para bochecho somente se o dentista recomendar;



  • O consumo de frutas frescas, verduras, legumes, proteínas contribuem para uma saúde geral.




  • Evite alimentos açucarados, como doces, refrigerantes, além de sucos, leite, café, chá, adoçados com açúcar ou mel, e principalmente, guloseimas, balas e biscoitos que grudam nos dentes.



  • Realize a higienização diária com escova macia;


    • Evite o cigarro, pois pessoas que fumam têm maior probabilidade de desenvolver doença gengival grave.

    Para ter um sorriso bonito use essas dicas.
    "Ao despertar eu fiz as minhas orações agradecendo pela sua
    vida, pela minha vida que veio através de ti, com uma grande sensação de paz e emoção  estou aqui para dizer algumas palavras que tentem relatar o meu sentimento de amor e gratidão a você pai.

    Agradeci pela força de caráter e dignidade que ele te confiou pois foi nela que me espelhei para ser o que sou hoje, agradeci o bom humor que te deu, pois muito bem me faz, a certeza constante de sua companhia otimista que me transmite confiança, agradeci pelo lar que você edificou sobre bases de respeito, amor  e confiança, assim o meu lar será uma extensão do seu.

    Carregar os sentimentos  de honra, honestidade, verdade e sabedoria são marcas indeléveis em sua personalidade e isso se torna um ser humano transparente e verdadeiro em tudo que faz, seus exemplos são o livro da verdade para mim, neles confio e creio.

    Em você esta a vida, esta Deus quanta felicidade e riqueza possuo em ter vocês como meus pais."

    obg por tudo painho e mainha, vocês são muito especiais... amo muito vcs

    Oração do dentista

    Senhor! Tu és o Grande Mestre. Ajoelho-me diante de Ti. Já que tudo o que é bom vem de Ti, eu te peço: O senso estético de um artista, a destreza manual de um cirurgião e a paciência de um monge. Afasta do meu coração a cobiça e a mesquinhez. Dá-me correção nas atitudes e força para poder aliviar, ao menos uma parte da carga de sofrimentos dos meus semelhantes. Dá-me a graça de compreender o privilégio que tu me concedes. Dá-me a graça de confiar em Ti, com a Fé simples de uma criança.

    Falta de você!!!

    "Hoje senti sua falta, como sempre sinto.
    Senti saudades de mim, saudades de você,
    saudades de nós, saudades da minha felicidade,
    do seu sorriso, do seu viver.
    Hoje mais do que nunca senti sua falta.
    Falta dos teus olhos,
    falta dos meus olhos nos seus.
    Falta do seu olhar,
    falta da alegria no meu olhar.
    Hoje senti que preciso de você,
    senti sua falta. Falta de ouvir “amor meu”,
    falta de ser o amor seu.
    Falta deter com quem falar,
    falta de ter você comigo!
    Sinto saudades, saudades de você.
    Saudades do seu carinho…
    Saudades da sua certeza."

    sexta-feira, 3 de junho de 2011

    Gincana

    Todas as tarefas da Gincana foram cumpridas uhauuu que coisa boa!!!!

    Tarefa 1 da Gincana entrevista

    Nome: TERENTIA BATISTA SÁ DE NORÕES VIEIRA
    Institutuição: UNIFOR


    1- Em qual área da biologia molecular está atuando?


    R- ESTOU TRABALHANDO COM UMA TÉCNICA DE BIOLOGIA MOLECULAR CONHECIDA COMO PCR (POLYMERASE CHAIN REACTION - REACÇÃO EM CADEIA PELA POLIMERASE) QUE SE BASEIA NO PROCESSO DE REPLICAÇÃO DE DNA.


    2- O que lhe motivou a escolher essa área de atuação?


    R- É QUE ATRAVÉS DESTA TÉCNICA PODEMOS IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DE PROTEÍNAS EM CERTAS PATOLOGIAS A PARTIR DO AUMENTO DE SUA EXPRESSÃO GÊNICA DETECTADA COM PCR.
     

    3- Está fazendo ou pretende fazer alguma pesquisa atualmente?

    R- NO MOMENTO ESTOU DESENVOLVENDO UM PROJETO DE PESQUISA NO QUAL IREI INVESTIGAR A EXPRESSÃO GÊNICA DE UMA DETERMINADA PROTEÍNA ENVOLVIDA NA TOXICIDADE RENAL CAUSADA PELO LÍTIO.
      4- Poderia falar um pouco sobre sua carreira acadêmica e profissional?

    R- SOU FORMADA EM FARMÁCIA PELA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA (UNIFOR) E EM SEGUIDA FIZ MEU MESTRADO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. PERMANEÇO AINDA NO MESMO GRUPO DE PESQUISA NA UFC, ONDE NO MOMENTO ESTOU FAZENDO MEU DOUTORADO. ESTOU NO SEGUNDO ANO DO DOUTORADO.
     
    5- O que recomenda para um jovem que pensa em seguir o caminho que você seguiu?

    R-ANALISE QUAIS DISCIPLINAS VOCÊ TEVE MAIOR AFINIDADE E ENTÃO CONCORRA A MONITORIA DAS MESMAS. A MONITORIA É UMA ÓTIMA MANEIRA DE PREPARAR O ALUNO PARA DOCÊNCIA.
     

    6- De que forma a biologia molecular beneficia a sociedade?

    R-INVESTIGAR O AUMENTO DA EXPRESSÃO GÊNICA DE UMA PROTEÍNA EM UMA DETERMINADA PATOLOGIA É COMO BUSCAR A ELUCIDAÇÃO DE MECANISMOS CELULARES ENVOLVIDOS NAQUELA DOENÇA. DESTA MANEIRA, SE CONFIRMADO A PARTICIPAÇÃO DE UMA DETERMINADA PROTEÍNA NUM EVENTO QUALQUER, ESTA SE TORNA ALVO PARA O CONTROLE DE UM PROCESSO FISIOPATOLÓGICO.   

    7-Qual a faculdade ou universidade se graduou?
     
    R- UNIFOR

    8- Quais são os seus interesses atuais?

    R-TERMINAR AS MINHAS PESQUISAS PARA QUE EU POSSA DEFENDER MINHA A TESE.

    Quero agradecer a Terentia pela entrevista maravilhosa muito obrigada.
     

    quarta-feira, 1 de junho de 2011

    Meu Vídeo (Tarefa 06)

    Tarefa 9 da gincana divulgação dos blogs

    1.Visita a APAE, por Isabela Fechine
    http://isafechineodonto.blogspot.com/2011/05/apae-jn.html?showComment=1306325178702#c4320430676526041587

    2.Vídeo de Eduardo Sérgio
    http://eduardosergiosampaio.blogspot.com/2011/05/meu-video.html?showComment=1306325536551#c8297117519108287843

    3.Vídeo, por Lívia Karynne
    http://liviakarynnelivia.blogspot.com/2011/05/meu-video.html

    4.Vídeo, por Caio Raull
    http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html?showComment=1306325735086#c3523298587483098802

    5.Vídeo, por Fernanda Gonçalves
    http://feernandapinheiro.blogspot.com/2011/05/blog-post.html?showComment=1306326188070#c7295294421655997828

    6.Visita a APAE, por Almira Gonçalves
    http://almiraodonto.blogspot.com/2011/05/visita-apae.html?showComment=1306326352196#c1640898666664854349

    7.Visita a APAE, por Ywaelson Cardoso
    http://ywaelsoncardosoagenese.blogspot.com/2011/05/oportunidade-impar-visita-apae.html?showComment=1306326672333#c1509794649546447869

    8.Visita a APAE, por Kaelly Lima
    http://kaellylimaodonto.blogspot.com/2011/05/visita-na-apae.html#comments

    9. Vídeo, por Layanna Leite
    http://layannaleite.blogspot.com/2011/05/vejam-ai-o-video-que-eu-fiz-falando-um.html

    10.Visita a APAE, por Ismael Luna
    http://ismaelluna.blogspot.com/2011/05/visita-apae-atividade-2-da-gincana.html?showComment=1306327280850#c3277586485064132356


    11. Visita a APAE, por Marcos Brito
    http://blogodonto.blogspot.com/2011/05/apae-uma-visita-apaixonante.html


    12. Visita a APAE,por Cícera Amanda
    http://amandagomesodonto.blogspot.com/2011/05/2-item-da-gincana-de-genetica-apae.html


    13.Vídeo por Taíse Rolim
    http://taiserolim.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-parte-6.html


    14. Visita a APAE por Sabrina Matos
    http://sabrinamatosodt.blogspot.com/2011/05/etapa-2_31.html

    15. Vídeo por weyme
    http://weyme.blogspot.com/2011/06/gincana-de-genetica-meu-video-weyme.html

    16. Vídeo por Sabrina Matos
    http://sabrinamatosodt.blogspot.com/2011/06/etapa-6-video.html

    17. vídeo por Lívia Viana
    http://odontoebemestar.blogspot.com/2011/06/questao-6-legendar-o-video.html

    18. Vídeo por Romenia Pinheiro
    http://romeniaodontologia.blogspot.com/2011/06/gncana-de-genetica-tarefa-6.html

    19.Vídeo por Tayná Almeida
    http://tayna-almeida.blogspot.com/2011/06/uma-nova-descoberta-video-legendado.html

    20.Vídeo por Karol Tavares
    http://karolstavares.blogspot.com/2011/06/video.html

    21. Gabriela Almino
    http://gabrielalminodonto.blogspot.com/2011/06/video-legendado-tarefa-06.html

    Tarefa 7 da gincana - molécula de DNA





    Fichamento tarefa 3 da gincana

    Mecanismos Patogênicos da Doença Periodontal Associada ao Diabetes Melito.

    ALVES, C; ANDION, J; BRANDÃO, M; MENESES, R. Mecanismos Patogênicos da Doença Periodontal Associada ao Diabetes Melito. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia Metabólico, Salvador – BA, v.51, n.07, p. 1050-1057, 2007.

    Este artigo tem o objetivo de  revisar os conhecimentos recentes e atualizar a classe médica sobre a fisiopatologia da doença periodontal associada ao diabetes melito.

    DIABETES MELITO (DM) É UMA doença crônica caracterizada por deficiência parcial ou total na produção de insulina ou por resistência à sua ação. Isso leva à anormalidade nos metabolismos glícidico, protéico e lipídico, que resultam em hiperglicemia, a qual induz múltiplas anormalidades sistêmicas.

    Diversos fatores associados ao DM podem influenciar a progressão e agressividade da doença periodontal: tipo de diabetes mais extensa em diabetes melito tipo , idade do paciente aumento do risco durante e após a puberdade, maior duração da doença e controle metabólico inadequado. Uma vez que a microbiota periodontal em pacientes com DM é similar à de não-diabéticos bactérias gram-negativas anaeróbicas como ActinobacillusBacteróides e Porphyromonas , outros fatores, tais como hiperglicemia e anormalidades da resposta imune do hospedeiro frente às infecções bucais, parecem ser os responsáveis pela maior prevalência desta complicação em diabéticos.

    os principais mecanismos patogênicos da DP associada ao DM:

    ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS:Aumento da glicação não enzimática, Hiperglicemia intracelular e distúrbios nas vias do poliol, Alterações da saliva.
    ALTERAÇÕES IMUNOLÓGICAS: Distúrbios dos neutrófilos, Secreção de citocinas e mediadores inflamatórios versus lipopolissacarídeos.
    ALTERAÇÕES TECIDUAIS:Alterações do tecido conjuntivo,Alterações microvasculares.

    O diabetes melito está relacionado a diversas alterações que podem predispor à doença periodontal. Dentre elas, destacam-se as alterações bioquímicas, como produção de AGES, hiperglicemia intracelular gerando distúrbios nas vias do poliol, alterações na saliva, distúrbios imunológicos, como redução da função dos neutrófilos e aumento da produção de citocinas e mediadores inflamatórios, alterações genéticas que aumentam a probabilidade de desenvolvimento da doença periodontal e lesões teciduais, como comprometimento do metabolismo do colágeno, aumento da permeabilidade vascular e espessamento da membrana basal capilar.

    Os AGEs parecem ser um dos principais responsáveis pelas alterações que levam à doença periodontal, pois estão relacionados à diminuição da eficiência dos neutrófilos, aumento da destruição dos tecidos conjuntivo e ósseo, danos vasculares e produção exagerada de mediadores inflamatórios.





    terça-feira, 31 de maio de 2011

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    Associação ente a Doença Periodontal e a Artrite Reumatóide numa População da Ilha Terceira

    CARVLHO, R. P; ALMEIDA, R. F. Associação entre a Doença Periodontal e a Artrite Reumatóide numa População da Ilha Terceira. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v.50, n.2, p.69-74, 2009.

     O artigo tem por objetivo de avaliar a existência de associação entre a doença periodontal e a artrite reumatóide.
    A doença periodonta é o resultado de um processo interactivo entre o biofilme dentário (placa bacteriana) e os tecidos periodontais através de respostas vasculares e celulares.

    A artrite reumatóide é uma doença inflamatória articular de evolução crônica,caracterizada por episódios dolorosos e deformidades físicas.

     A artrite reumatóide e a  periodontite apresentam semelhanças nos seus mecanismos patogênicos como:  reação inflamatórias persistente no tecido conjuntivo e em osso e a destruição tecidular como um processo interativo ajustado pela resposta do hospedeiro.

     Examinaram todos os pacientes existentes no Centro Holístico dos Açores que tivessem diagnóstico de artrite reumatóide , excluindo todas as patologias sistêmicas ,que representassem fatores de riscos e confusão para o diagnóstico da doença periodontal.

     Os resultados obtidos para a população revelaram que de fato os indivíduos com artrite reumatóide tem 1,24 vezes mais probabilidade de ter doença periodontal e que a população chega a 1% da população em geral.

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    PERIODONTITE AGRESSIVA: UMA VISÃO HISTÓRICA E CRÍTICA SOBRE OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO


    ROCHA, D. M; ABDALLAH, E. Y. A; CEZÁRIO, E. S; ABREU, F. A. M; COSTA, F. O. PERIODONTITE AGRESSIVA: UMA VISÃO HISTÓRICA E CRÍTICA SOBRE OS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO. Revista Periodontia, v.17, n.01, p.11-15, março, 2007.

           A periodontite como uma forma de doença periodontal caracterizada por inflamação dos tecidos periodontais que leva á  migração apical da inserção epitelial e perda dos tecidos periodontais moles e duros.  A periodontite agressiva compreende um grupo de periodontites de progressão rápida, raras e frequentemente graves, muitas vezes caracterizada pela idade precoce de manifestação clínica e uma tendência distinta de casos a se desenvolver em uma mesma família associada à presença ou à ausência de fatores microbianos específicos ou fatores do hospedeiro e à resposta da doença e terapia.

          As periodontites agressivas constituem um conjunto de doenças que abrange múltiplas subformas que revelam um fenótipo clínico comum. São consideradas raras já que acometem cerca de 1% da população.

          Elas são divididas em periodontite agressiva localizada e periodontite agressiva generalizada e suas características clínicas comum, porém,não universalmente presentes são: os indivíduos são clinicamente saudáveis,exceto pela periodontite,ausência de condições sistêmicas, rápida perda de inserção e de destruição óssea, agregação familiar, as   quantidades de depósitos microbianos são inconsistentes com a gravidade da destruição periodontal, proporções elevadas de Actinobacillus  actinomycemtecomitans e em alguns casos de porphorymonas gingivalis  além de anormalidades fagocitárias.

            A periodontite agressiva localizada é de acometimento circumpuberal, atigindo os primeiros molares incisivos permanentes e não mais de dois dentes além destes. Padrões atípicos de áreas afetadas podem ocorrer. É frequentemente associada ao Actinobacillus actinomycemtecomitans e as anormalidades fagocitárias.

           Já a periodontite agressiva generalizada normalmente manifesta-se em indivíduos abaixo dos 30 anos de idades, porém indivíduos acima desta faixa etária podem ser acometidos. Há perda de inserção interproximal afetando, pelo menos, três dentes permanentes além dos primeiros molares e incisivos. A doença é associada á presença de Actinobacillus actinomycemtecomitans e porphorymonas gingivalis e a anormalidades funcionais dos neutrófilos

           A forma localizada afeta frequentemente os primeiros molares decíduos e os tecidos gengivais exibem inflamação discreta com acúmulo moderado de placa.

           A forma generalizada apresenta inflamação gengival aguda, recessão gengival, rápida destruição de osso alveolar algumas  vezes acompanhada de destruição radicular e perda dos dentes decíduos.

          Sugere-se que as periodontites agressivas devam ser consideradas um grupo a ser posteriormente definido pelo uso de várias descrições da doença, centrado na infecção,imunidade do hospedeiro,presença de marcadores inflamatórios  séricos, de doenças sistêmicas, parâmetros clínicos,fatores genéticos e comportamentais.


    Fichamento tarefa 3 da gincana

    CARACTERÍSTICAS MICROBIANAS NA SAÚDE E DOENÇA PERIODONTAL
    
    ETO, F. S; RASLAN, S. A; CORTELLI, J. R. CARACTERÍSTICAS MICROBIANAS NA SAÚDE E DOENÇA PERIODONTAL. Rev. Biociênc., v.9, n.2, p.45-51, Taubaté, abr-jun, 2003.
      

              A placa bacteriana pode ser definida como uma película não calcificada, fortemente aderida às superfícies dentais, constituindo-se de depósitos bacterianos e componentes salivares, com crescimento contínuo. É considerada a principal causa das doenças cárie e periodontal. O objetivo deste artigo  foi avaliar através da revisão de literatura, a participação bacteriana em diferentes condições periodontais. O termo biofilme é usado para denotar uma comunidade microbiana encapsulada em polímero que se acumula em uma superfície,que também protege contra colonização de patógenos exogénos.


              As bactérias que colonizam inicialmente a superfície do dente são predominantemente microrganismos facultativos Gram-positivos, tais como Porphyromonas gingivalis, Eubacterium nodatum, Eubacterium timidum, Eubacterium brachy e Peptostreptococcus anaerobius.Actinomyces viscosus e Streptococcus sanguis. Estes se aderem à película através de adesinas, que interagem com receptores específicos na película dental. Outros mecanismos determinantes da seletividade na colonização da película são estruturas na superfície de certas bactérias como  Actinobacillus viscosus, denominadas fímbrias, que auxiliam na aderência inicial.

              A prevalência e severidade da doença aumentam com a idade, por volta dos 45 anos,  97-100% dos indivíduos apresentam alguma forma de doença periodontal. O aumento da severidade associado à idade é refletido pela perda do osso alveolar.


              A gengivite, inflamação resultante da presença de bactérias localizadas na margem gengival, pode difundir-se por toda a unidade gengival remanescente. As intensidades dos sinais e sintomas clínicos vão variar entre indivíduos e entre sítios numa mesma dentição.

              A periodontite, lesão inflamatória de caráter infeccioso que envolve os tecidos de suporte dos dentes, leva à perda de inserção conjuntiva, osso alveolar e de cemento radicular. Apresenta as mesmas características clínicas da gengivite, acrescendo perda de inserção conjuntiva, presença de bolsa periodontal e perda óssea alveolar.

              Pode-se ter como hipótese que a inflamação gengival iniciada pela placa supragengival pode produzir condições de meio ambiente favorável para a colonização de bactérias Gram-negativas.

              A destruição periodontal é causada por fatores de virulência das bactérias como alguns constituintes microbianos que danificam diretamente os tecidos através da produção de toxinas ou indiretamente através da indução de uma resposta imunopatológica.

              A base da terapia periodontal consiste na remoção da placa bacteriana sobre a superfície dentária, pois é através dela, que as células do epitélio do sulco e epitélio juncional tomam contato com os produtos residuais, enzimas e componentes da superfície das bactérias causando a reação inflamatória e imunológica específica.

    domingo, 29 de maio de 2011

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    
    Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura
    HOÇOYA, L. S; JARDINI, M. A. N. Polimorfismo genético associado à doença periodontal na população brasileira: revisão de literatura. Rev Odontol UNESP, v.39, n.5, p.305-310, Araraquara, set/out., 2010.


              O objetivo deste estudo foi conduzir uma revisão da literatura para investigar os polimorfismos genéticos associados à doença periodontal na população brasileira.  

              O polimorfismo genético é a variação genética na sequência de alelos, na sequência de bases nucleotídicas ou na estrutura cromossômica, que ocorre com uma frequência maior que 1% na população7. O tipo de polimorfismo em evidência na literatura é o de base única, conhecido como Polimorfismo de Nucleotídeo Único (Single Nucleotide Polimorphism - SNP), que consiste em uma variação da identidade de um nucleotídeo singular num sítio particular do genomaA presença de um polimorfismo pode implicar em mudança no código genético, que é a relação entre a sequência de ácido desoxirribonucleico (DNA) e a sequência da proteína correspondente, levando a alterações no genótipo (sequência de bases), afetando ou não o fenótipo, que determinará a função proteica. Ou seja, pode influenciar o nível de secreção de substâncias e variações nas respostas imunológica e inflamatória individuais frente a uma agressão bacteriana.

              A IL-1A é uma interleucina que auxilia a entrada dos leucócitos nos tecidos, regula a matriz metaloproteinase e estimula osteoclastos. O polimorfismo IL-1A (-889) com a mudança de base (C/T) aumenta a expressão da IL-1α. O objetivo do trabalho de Moreiraetal.4, em 2007, foi avaliar a associação do polimorfismo no gene IL-1A (-889) e as diferentes formas clínicas da periodontite e sua severidade.  Em relação aos grupos de estudo, quando os polimorfismos foram estudados em pacientes com periodontite agressiva, há a oportunidade de comparar as pesquisas, pois estas usaram o mesmo critério para definir a doença. No caso dos pacientes com periodontite crônica, apesar da definição da Academia Americana de Periodontia, a comparação entre os resultados é mais difícil, já que em alguns artigos ocorre a divisão de acordo com a severidade e, em outros, não. 
    Polimorfismos nos genes da IL-1 estão entre os mais estudados na população brasileira. Esta é uma citocina pró-inflamatória que está envolvida no início e na progressão da destruição do tecido conjuntivo e ósseo.
             
              Conclui-se que em pacientes com periodontite crônica, foram encontradas associações nos seguintes polimorfismos genéticos: IL-1 1β (+3954), IL-1 1A (-889), IL-6 (-174), IL-10 nos lócus -819 e -592, MMP -1 (-1607), MMP-3 (-1612) e VRD (Taql/Bsml). Já nos estudos com IL-4 (-590 e intron 2), MMP -1 (-1607 e -519), IL-8 (rs 4073), IL-10 (-1087) e TNFA (-308), as associações não ocorreram.b) Em pacientes com periodontite agressiva, foram encontrados resultados positivos para as associações nos polimorfismos dos receptores Fcγ RIIa e Fcγ RIIIb e gene 5-HTT. As associações não estavam presentes nos polimorfismos IL-1 1β (+3954), IL-1 1A (-889) e TNFA (-308).

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    Aspectos genéticos e imunológicos da periodontite agressiva


    MUÑOZ, M. A; BAGGIO, R; STEFFENS, J. P; SANTOS, F. A; PILATTI, G. L. Aspectos genéticos e imunológicos da periodontite agressiva. RSBO (Online), v.7, n.1, Joinville, mar., 2010.



                 O objetivo deste artigo foi revisar a literatura para compreender os aspectos imunológicos e genéticos envolvidos na periodontite agressiva. elevadas proporções dos periodontopatógenos Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Porphyromonas gingivalis e progressão da perda óssea e de inserção autolimitantes.

                 A periodontite agressiva (PA) é uma doença de destruição rápida do periodonto de sustentação que acomete pacientes sistemicamente saudáveis e tende a ter agregação familiar. O paciente pode apresentar quantidades de cálculo e biofilme dental não compatíveis com a destruição tecidual.


                Fatores genéticos e ambientais estão associados à susceptibilidade do paciente à PA. Alguns  polimorfismos têm sido relacionados com a intensidade da reposta do hospedeiro ao biofilme dental.

               A agregação familiar é uma ocorrência comum na PA. A explicação para essa agregação seria a transmissão de polimorfismos genéticos que alteram a susceptibilidade do hospedeiro à doença, exacerbando a resposta inflamatória.

              Outra característica típica da PA é a apresentação anormal dos neutrófilos, a primeira linha de defesa do organismo contra agentes estranhos. Diante dos microrganismos do biofilme dental,  os neutrófilos liberam quimiocinas, citocinas e moléculas de adesão.

               As células T em sua fase efetora são responsáveis por danos teciduais na doença periodontal.

              As evidências indicam que polimorfismos dos genes IL-1 estão associados à PA, porém o genótipo muda de acordo com a raça.

              Demonstrou-se que a transmissibilidade da PA envolve alguns poucos loci, cada um com relativamente poucos efeitos,  Isso é importante para que, no futuro, haja testes de susceptibilidade genética ou predisposição ao desenvolvimento da doença, intensificando o controle em pacientes predispostos.

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    GENÉTICA DA PERIODONTITE AGRESSIVA EM BRASILEIROS: RESULTADOS PRELIMINARES EM FAMÍLIAS DE ASCENDÊNCIA AFRICANA.

    
    CARVALHO, F. M; VIEIRA, A. R; TINOCO, E. M. B. Genética da periodontite agressiva em brasileiros: resultados preliminares em famílias de ascendência africana. Revista Periodontia, v.17, n.03, p. 35-40, set. 2007.

          O artigo mostra o padrão de segregação de periodontite agressiva que  foi avaliado em cinco famílias descendentes de africanos com idade igual ou inferior a 35 anos, totalizando 23 indivíduos.
          Todos os indivíduos foram examinados por um único examinador e submetidos a exame radiográfico periapical completo em uma mesma clínica radiológica. O diagnóstico da periodontite agressiva foi baseado nos critérios descritos por TINOCO et al. (1997), com algumas modificações:PBS ≥ 5mm e NIS ≥ 4mm em pelo menos um primeiro molar; NIS ≥ 4mm em mais de 1 sítio; presença de no mínimo1 lesão periodontal infra-óssea (diagnosticada radiograficamente)envolvendo molares e/ou incisivos. Já o diagnóstico de periodontite crônica foi dado pela presença de ≥ 4 sítios comPBS e NIS ≥ 4mm. O indivíduo foi considerado periodontalmente saudável quando não possuía sítios com PBS e NIS ≥ 4 mm.

          Após os exames clínicos os indivíduos foram submetidos à coleta de células epiteliais da mucosa oral com o objetivo de obtenção do DNA genômico, através de um bochecho com 30ml de uma solução anti-séptica alcoólica por 1 minuto.
          O DNA extraído foi estocado a -20C até a análise com o chip da Affymetrix para genotipagem de SNPs , conforme recomendação do fabricante. Foram encontradas 252 regiões cromossômicas com perfil de herança autossômica dominante (genótipo heterozigoto).
     
          Concluiu-se, portanto, que o modo como a doença é transmitida geneticamente parece ser autossômico dominante com penetrância muito alta ou completa.

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    
    Doença periodontal em indivíduos com síndrome de Down: enfoque genético.

    CAVALCANTE, L. B; PIRES, J. R; SCAREL-CAMINAGA, R. M. Doença periodontal em indivíduos com Síndrome de Down: enfoque genético. RGO, Porto Alegre, v.57, n.04, p. 449-453, out./dez. 2009.


          A Síndrome de Down, causada por um cromossomo 21 extra, é chamada Trissomia Simples e ocorre em 96% dos casos, sendo que, em 80% deles, o material cromossômico  adicional tem origem materna, devido a mecanismo de não-disjunção meiótica5. a Síndrome de Down também pode ser causada por translocação, geralmente, entre o cromossomo 21 e o 14 ou 15, que são todos cromossomos acrocêntricos.

          Quando a Síndrome de Down é por trissomia simples, o mais provável é que a característica não se repita em outros filhos do casal, entretanto, se a mãe tiver entre 45 e 49 anos, o risco de recorrência é de 4,5% e essa porcentagem aumenta junto com a idade materna. No caso de um casal com um filho mosaico para Síndrome de Down, o risco de recorrência é menor, cerca de 1%

          A Síndrome de Down é uma condição complexa, com mais de trinta características clínicas que são bastante variáveis entre os afetados e estão relacionadas com a superexpressão de genes específicos que se encontram no cromossomo 218. Entre as características clínicas importantes em indivíduos com Síndrome de Down estão: hipotonia (99%), microcefalia (85%), malformações cardíacas (50%) e gastrointestinais congênitas (3%), deficiências no sistema imune, instabilidade atlantoaxial, maior incidência de ataques convulsivos e de leucemia (15 a 20 vezes maior), perda auditiva, hipotireoidismo e anomalias oculares.
    A taxa de sobrevida de neonatais e crianças com Síndrome de Down é significativamente diminuída devido à maior frequência de malformações cardíacas e infecções respiratórias.

          Palato ogival, macroglossia, língua fissurada, prevalência reduzida de cáries e aumentada de doença periodontal são as principais manifestações orais da Síndro-me de Down.

          A doença periodontal é causada por fatores etiológicos locais, especialmente a placa bacteriana, mas alguns tipos de doenças e de distúrbios sistêmicos podem reduzir ou alterar a resistência ou a resposta do hospedeiro e, então, predispor a alterações periodontais. Indivíduos com comprometimento intelectual apresentam higienização oral precária e esse é um fator importante para o surgimento da doença periodontal.

          Foram detectados, por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR – Polymerase Chain Reaction) nove de dez espécies de periodontopatógenos em placas subgengivais de indivíduos portadores de Síndrome de Down de 2 a 4 anos de idade, com significativa diferença em relação ao controle.

          Concluíram que a síndrome ocorre quando há trissomia da parte distal do braço longo do cromossomo 21.
          Sabe-se que os indivíduos com Síndrome de Down apresentam algumas alterações no sistema imune. Embora o número de neutrófilos e monócitos seja normal, suas funções de quimiotaxia e fagocitose são diminuídas. A quimiotaxia deficiente dos neutrófilos foi correlacionada à maior perda de osso alveolar (p<0,05). Juntamente com o número reduzido de linfócitos T maduros que esses indivíduos apresentam, tais características podem contribuir para a progressão da doença periodontal nos portadores de Síndrome de Down, quando comparados com indivíduos normais e com semelhante deficiência mental.
          Outra característica peculiar do sistema imune dos indivíduos com Síndrome de Down é a superexpressão da enzima superóxido-dismutase 1 (SOD 1), cujo gene está localizado no cromossomo 21.  
          Assim, confirmou-se que o cromossomo 21 é relativamente um cromossomo pobre, pois o conteúdo de genes corresponde a menos de 1% do genoma humano. Isso pode explicar porque a trissomia do cromossomo 21 é compatível com a vida.

    Fichamento tarefa 3 da gincana

    Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal
    
    KIM, Y. J; VIANA, A. C; SCAREL-CAMINAGA, R. M. Influência de fatores genéticos na etiopatogênese da doença periodontal. Revista de Odontologia da UNESP, p.175-180, 2007.
      
         O artigo tem como objetivo comentar a influência que fatores genéticos podem desempenhar na etiopatogênese da DP, dando ênfase aos polimorfismos genéticos.
       
              A doença periodontal (DP) tem caráter multifatorial pois a infecção por microrganismos periodontopatogênicos que leva à inflamação e à destruição do periodonto é modulada pela resposta imune do hospedeiro, a qual é influenciada por hábitos como o fumo.
          
             A doença periodontal (DP) acomete indivíduos em todo o mundo. Nos últimos anos tem sido investigada a influência da saúde bucal no estado de saúde geral do indivíduo. Um crescente corpo de evidências científicas sugere associação entre infecção oral e doenças sistêmicas como aterosclerose, distúrbios cardiovasculares, artrite, diabetes e doenças pulmonares. A DP tem se mostrado um problema de saúde pública de grande seriedade.      
             Está bem estabelecida que a DP crônica é uma doença infecciosa caracterizada por um processo inflamatório destrutivo que afeta os tecidos de suporte do dente. Clinicamente, podem ser formadas bolsas periodontais, reabsorção do osso alveolar e eventual perda do elemento dental. Histologicamente é caracterizada por acúmulo de células inflamatórias na porção extravascular do tecido conjuntivo gengival.


            Bactérias periodontopatogênicas como Porphyromonas gingivalis, Tannerella forsythia, Aggregatibacter actinomycetemcomitans e Treponema denticola, entre outras, iniciam e perpetuam a inflamação podendo causar destruição do periodonto marginal via dois mecanismos: 1) pela ação direta dos subprodutos do metabolismo e enzimas bacterianas; 2) estimulando a liberação de mediadores inflamatórios de células do hospedeiro.

            A participação da genética na etiologia da DP é indicada por:  resultados de estudos com gêmeos;  agregação familiar observada na periodontite agressiva;  síndromes onde a periodontite é uma característica clínica importante.


          Uma boa maneira de avaliar os aspectos genéticos da DP é por meio de estudos realizados com gêmeos. Geralmente é feita uma comparação entre gêmeos monozigóticos (MZ) e dizigóticos (DZ), pela qual é avaliado o grau de concordância ou discordância de uma ou mais características.


              Pode-se concluir que fatores genéticos exercem maior influência na herança da periodontite do que fatores relacionados ao ambiente, como a presença de microrganismos e hábitos comportamentais.

            Um polimorfismo genético é caracterizado pela ocorrência de, pelo menos, dois alelos em um lócus, quando o alelo mais raro deve ter freqüência superior a 1% na população23. Os polimorfismos preferencialmente investigados são aqueles presentes em genes que participam da resposta imune do hospedeiro, da sinalização intracelular ou das vias enzimáticas de degradação tecidual.


             Os primeiros polimorfismos investigados na DP foram nos genes que formam o "cluster" ou agrupamento da Interleucina 1 (IL1A, IL1B, IL1RN), além do gene do Fator de necrose Tumoral-α (TNFA).

         Similarmente às considerações estabelecidas para o "cluster" da IL-1, polimorfismos genéticos em outras citocinas também foram relacionados com suscetibilidade e/ou progressão da DP em determinadas populações.


            Conclui-se, baseado nos estudos com gêmeos e com famílias, que há evidência científica da influência genética na etiopatogênese da DP.

    sábado, 28 de maio de 2011

    Fichamento tarefa 3 da gincana


    A influência de Fatores Genéticos na Patogênese da Doença Periodontal
    


    GAMA, C. S; FISCHER, R. G; FIGUEREDO, C. M. S. A influência de Fatores Genéticos na Patogênese da Doença Periodontal. Rio de Janeiro.
       
          O artigo tem por objetivo revisar a literatura sobre as influências genéticas periodontal como: as mudanças no paradigma da doença,  a susceptibilidade genética e possíveis genes importantes para o desenvolvimento da mesma,  o real valor dos testes genéticos, e  a futura influência do projeto genoma.
      
           A doença periodontal pode ser considerada como uma das diferentes doenças que para certos indivíduos é relativamente de alto risco . Em pessoas  de alto risco, fatores do hospedeiro apresentam um importante papel na susceptibilidade à doença periodontal, e esse risco pode ser designado pôr fatores genéticos.
    Evidentes considerações sugerem que as bases genéticas para a doença periodontal agressiva consistem em uma doença genética que envolve apenas um único gene de caracter hereditário. Já o suporte para a susceptibilidade genética na forma mais comum da periodontite crônica está aumentando a sugestão de que é uma doença multifatorial padrão.


            Fatores microbianos são necessários para causar a doença, porém esses fatores apenas não são os responsáveis pela presença e severidade da doença periodontal. Nos últimos anos, elementos da susceptibilidade do hospedeiro, como a resposta imune ou doenças sistêmicas, e fatores ambientais não microbianos como o fumo, tem demonstrado serem importantes contribuidores para o desenvolvimento da doença periodontal .um gene pode ser considerado como candidato quando o processo fisiológico determinado pôr ele estiver associado com a severidade da doença.


         Cada vez mais, evidências sugerem que fatores de susceptibilidade do hospedeiro possuem um papel significante na manifestação da doença em pacientes de alto risco, e esse risco pode ser em parte de controle genético.Os componentes hereditários que fortalecem os riscos para as periodontites provém da constante associação com certas características monogênicas, assim como estudos genéticos clássicos em gêmeos com periodontite agressiva. Isto é importante, pois nem todas as predisposições genéticas à periodontite envolvem defeitos no sistema imune. Essas desordens genéticas ajudam a explicar porque alguns pacientes com pouca placa tem muita doença, e porque outros pacientes com muita placa tem apenas problemas periodontais mínimos.